Banda de Musica de Espinho

sábado, 4 de setembro de 2010

Festividade de Paços de Brandão - 31 de Julho de 2010


Publicada por *rosam@r à(s) 23:04
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Bandeira

Historial

Fundada em 1839 no lugar da Vergada, freguesia de Argoncilhe, esta Banda deve o seu nascimento ao dinamismo, empenho e coragem de Joaquim Alves de Sousa Neves. Inicialmente conhecida por “Banda do Soqueiro”, devido à actividade industrial do seu fundador, passou a denominar-se Banda de Música de Espinho após integração nesta cidade que hoje conhecemos.
Neste período, embora os poucos registos conhecidos, destacam-se dois grandes momentos, a presença na inauguração da ponte D. Maria Pia em 1877 e o ano de 1908 com a participação na comemoração da chegada do primeiro comboio a vapor da linha do vale do Vouga. Este acontecimento contou com a presença do rei D. Manuel II em Espinho, que enalteceu a sua participação.
A Banda de Música nos anos subsequentes ganha projecção e afirma-se no mundo filarmónico, sendo convidada para festividades e romarias importantes, exemplo disso é a participação nas festas em honra a S. Sebastião dos Olivais, em Lisboa, em 1927.
Neste período, tem nota de destaque também a integração da Banda na corporação dos Bombeiros Voluntários de Espinho, no ano de 1926, conforme noticiado pelo jornal “O Comércio do Porto”, vinculação que se manteve até ao ano de 1994.
Nestes anos de grande prosperidade, não podemos esquecer uma época conturbada, nos anos 50, após o falecimento precoce de Fausto Neves, sobrinho do conhecido compositor espinhense, que iria ocupar o lugar de maestro.
Neste seguimento e porque uma associação vive de pessoas, não podemos deixar de mencionar três nomes que nos últimos 50 anos a marcaram pela perseverança, pelo carisma e pela paixão com que lutaram para honrar os pergaminhos desta banda de música.
Destacamos assim os Beneméritos, recentemente falecidos, Guilherme Faria que dão seu nome à Escola de Música que funciona com cerca de 30 alunos e Francisco Gomes de Castro, uma força da natureza na luta, dinamização e divulgação desta nobre associação.
Por fim tem honras de destaque, e porque estando entre nós é um exemplo vivo, João Sá que comemora este ano 75 anos como executante.


Ao longo da história da sua história, com períodos mais ou menos longos, dirigiram a Banda de Espinho os maestros Joaquim Neves, Ilídio Neves, Joaquim Teixeira, António Martins, Manuel Gomes, António Gomes, João Baltazar, Daniel Farrapa, Boaventura Moreira, Manuel Pleno, José Gonçalves, Fernando Baptista, Rodolfo Campos e Jaime Rego. A todos eles o nosso muito obrigado pela contribuição que deram no engrandecimento e valorização da Banda de Música da Cidade de Espinho.
Neste momento assume os desígnios da Banda de Espinho, o maestro Helder Tavares que conta com 62 músicos sob a sua direcção e também uma orquestra ligeira, composta por 25 elementos que participa com regularidade em concertos de solidariedade, temáticos e animações, executando um repertório alargado, com incidência em obras imortalizadas por Big Bands de New Orleans.
Das actividades levadas a efeito neste legado, referimos a organização conjunta com a Junta de Freguesia de Espinho do I Festival Ibérico de Bandas Filarmónicas em 2006, a participação no “Festival Hispano-Luso de Bandas de Musica e Ensembles de Viento” em Zamora e a participação no Concurso Nacional de Bandas Filarmónicas Cidade de Aveiro, onde recebeu excelentes críticas por parte do públicos e dos comentadores do concurso
http://www.bandasfilarmonicas.com/noticias.php?id=1163.
Dos projectos actuais contam-se um novo CD, com repertório exclusivamente de compositores portugueses, contrastando com o CD gravado em 2001, seguem-se “II Filarmónica ao mais alto nível”, a realizar no grande auditório do Europarque, o Concurso de Vila Franca, nova participação no Festival de Zamora, para além da habitual actividade de concertos e romarias levando a todo o país e vizinha Espanha a divulgação musical e o nome da Cidade de Espinho.


Orquestra ligeira


Como primeiro passo no aproveitamento e valorização da Escola de Música, cada vez mais frequentada e que ministra a formação musical nas camadas mais jovens, foi criada a Orquestra Ligeira da Banda de Música da Cidade de Espinho.
Composta por cerca de 25 músicos com idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos e que fez a sua apresentação pública no dia 27 de Julho de 1996, no Casino Solverde, nesta cidade de Espinho sob a batuta de Rodolfo Campos.
Ainda em fase de valorização, efectuou diversos concertos em Sanguedo, Geraz do Lima, S. Félix da Marinha, Carvalhos Argoncilhe, Troviscal (Oliveira do Bairro), Vilar de Andorinho, S. João de Loure, Lourosa, Crestuma e vários em Espinho.
Do seu repertório constam originais para Big Band que já se tornaram "clássicos". Actualmente está a atravessar uma fase de diversificação do seu repertório. É dirigida pelo maestro Helder Tavares que também dirige a Banda de Música da Cidade de Espinho.







Maestro


Helder Tavares
, natural de Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira, iniciou os seus estudos na Academia de Música de Paços de Brandão e, mais tarde, em Oliveira de Azeméis onde concluiu com alta classificação na classe do Professor Domingos Freitas. No ano lectivo de 1996/1997, entrou na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, onde concluiu a Licenciatura nas classes do Professor António Saiote e Nuno Pinto.
Participou em “Master Class” com Guy Dangain, Henry Bok, Philippe Cuper, Michael Arrignon, Guy Deplus e Walter Seyfarth.
Fez parte da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, Orquestra de clarinetes "Invicta", com as quais gravou dois CD´s e Sinfonieta – Orquestra Inter- Escolar do Norte, tendo colaborado com: Orquestra de Câmara Musicare, Orquestra Sine Nomine, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Nacional do Porto.
Trabalhou também nas Orquestras das Óperas Satyricon de Bruno Maderna e Cosi Fan Tutte de W. A. Mozart, produzidas pelo RIVOLI – Teatro Municipal do Porto e pelo “PORTO-2001” respectivamente. Com a Orquestra de Jovens de Santa Maria da Feira, assumiu o lugar de solista e assistente do naipe dos Sopros, na Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, foi o concertino desde a sua fundação até 2004.
Trabalhou com os Maestros Leonardo de Barros, Omri Hadari, Florin Totan, Robert Houlian, António Saiote, Martin André, Cesário Costa, Luís Carvalho, Cónego Ferreira dos Santos, Guy Van Wass e Joana Carneiro. Neste momento trabalha com Osvaldo Ferreira.
No ano de 1999, com o Quarteto de Clarinetes do Porto, na 13ª Edição do Prémio Jovens Músicos (RDP) obteve o 2º Prémio Nível Superior em Música de Câmara, e foi finalista no concurso internacional "The Osaka International Chamber Music Competition & Festa" – Japão. Com o ensemble das Terras de Santa Maria, efectuou diversos concertos pelo País. Nas diversas formações em que participou já o levaram a tocar em diversos países como França, Espanha, Bulgária, Itália, Japão, entre outros.
Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.
Nos anos lectivos 2000 – 2002 exerceu funções docentes na ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela e 2002 – 2005 na ARTAVE – Escola Profissional Artística do Vale do Ave assim como no CCM – Centro de Cultura Musical.
Na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, no ano lectivo 2001 – 2002, frequentou, como participante, no curso livre de direcção de orquestra com o Maestro Osvaldo Ferreira. No ano de 2006 frequentou o “Orquestra do Algarve – Conducting Workshop”, orientado pelo maestro Alexander Polishchuk professor no Conservatório de St. Pitersburg.
Com a Orquestra de Jovens do Concelho de Santa Maria da Feira no seu estágio da Páscoa de 2003 teve o seu début em direcção. Dirigiu, com a mesma orquestra, o concerto de ano novo 2004 onde foram interpretadas, entre outras, obras de R. Schumann – Concerto para piano – e M. Ravel – Bolero.
Actualmente é membro do Quarteto de Clarinetes do Porto, director do “Clarinetíssimo Ensemble”, primeiro clarinete da Orquestra Sinfónica da Póvoa do Varzim e colabora regularmente com a Orquestra Sine Nomine. Como professor, exerce a sua actividade, nas Academias de Música de Paredes, Santa Maria da Feira, Paços de Brandão e no Conservatório de Musica de Fornos.
Orientou cursos de aperfeiçoamento em Oliveira de Azeméis na Academia de Música e Viseu, como membro do Quarteto de Clarinetes do Porto, a “II Master Classe de Clarinete” do Piaget.
Desde Março de 2005 que é o director artístico, com o lugar de maestro, da Banda de Musica da Cidade de Espinho.
Encontra-se presentemente a preparar a entrega da tese de Mestrado na Universidade de Aveiro.


Escola de música - Historial


Considerando a necessidade absoluta de criar na cidade de Espinho e em todo o Concelho, condições para que todos os jovens, nomeadamente os menos favorecidos, tenham hipóteses de seguir uma carreira artística e cultural, através da música, a direcção da Banda de Música da Cidade de Espinho, entendeu ser bastante válido o desenvolvimento da Escola de Música.
O fundamento da Escola de Música Guilherme Faria é formar novos elementos executantes para a Banda de Música da Cidade de Espinho, cumprindo os programas em vigor no Ensino Artístico, Oficial e Particular/Cooperativo.
A ideia surge não só com uma atitude educativa, mas também como uma forma de crianças/jovens ocuparem os seus tempos livres, aprendendo num ambiente saudável de agradável convívio entre eles, e de terem a oportunidade de participarem numa das mais antigas tradições em Portugal, as Bandas.
O facto de terem sido dinamizadores desta iniciativa a camada mais jovem da Associação, revela que estas tradições não estão “cristalizadas” no tempo e que cada vez mais é necessário apostar na culturização e formação musical dos jovens, principalmente os que muitas das vezes não têm ao seu alcance este género de ensino.


Escola de música - Dir. pedagógica


Ana Maria Correia de Oliveira de Ataíde Magalhães
, nasceu em 1974 em Espinho, cidade onde iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos na Academia de Música.
Em 1992 termina os seus estudos liceais na área de ciências e no ano seguinte frequenta o Curso Livre de Composição da Escola Superior de Música do Porto dirigido por Cândido Lima.
Em 1993 conclui o curso no Conservatório de Música do Porto e realiza provas de acesso aos cursos de Composição da Universidade de Aveiro e Escola Superior de Música do Porto, ingressando em ambas instituições. Prossegue os estudos na ESMAE na classe do professor Cândido Lima da qual sairia em 1995 após concluir o bacharelato em Composição.
Frequenta vários cursos e masterclasses, incluindo: "Cursos de Composição e História da Música Contemporânea de Vila do Conde" com o professor Jorge Peixinho, "Curso de Informática Musical" orientado pelo professor João Pedro Oliveira e "workshops" das II e III Jornadas de Arte Contemporânea do Porto dirigidas pelos professor Álvaro Salazar.
No decorrer do bacharelato a sua peça "Cinik Art" é apresentada, pelo Grupo de Música Nova. nos 18ºs Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea (Lisboa`94 Capital da Cultura), sendo a compositora mais jovem a ter uma peça executada no mesmo evento.
Em 1995 ingressa nos Cursos de Estudos Superiores Especializados – Composição, onde integra novamente a classe do professor Cândido Lima. Frequenta seminários de Composição e Electroacústica com Virgílio Melo, Carlos Guedes, Ken Valinsky e C. Bochman e, na área da direcção de orquestra, com Robert Houllian, António Saiote e Michael Ditrich (Budapeste 2001).
A convite do professor Hughes Keastman escreve “Esquisse”(1997), para Fagote solo, peça imposta para a prova de exame deste instrumento da ESMAE.
Em 1999, a sua peça “Musica per Luigi”, dedicada ao clarinetista Luís Carvalho, é proposta como peça imposta para o 2º ano do curso de Clarinete da ESMAE, sendo apresentada em 1ª audição na rubrica “Quintas-feiras Musicais” do Conservatório de Música do Porto, posteriormente passa a ser peça obrigatória no III Concurso Nacional de Clarinete.
Finalizou, na classe do professor Virgílio Melo, a Licenciatura (Curso de Estudos Superiores Especializados) em Composição, da ESMAE.
A convite do Prof. Virgílio Melo participa no festival Música Viva (Lisboa – 2000), festival de música elactroacústica, com a sua peça "Clariteo" para clarinete e dispositivo electrónico, escrita para o clarinetista Tiago Abrantes.
Na área da produção executiva de espectáculos colaborou com Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, Orquestra Sinfonieta e Orquestra da Federação Académica do Porto, organizando como assistente executiva os 3 primeiros Festivais do Museu do Carro Eléctrico do Porto, sob a direcção artística do Professor António Saiote.
Leccionou a disciplina de Análise e Técnicas de Composição, na Academia de Música e Escola Profissional de Música de Viana do Castelo.
Presentemente lecciona a mesma no Conservatório de Música de Coimbra e Academia de Música de Paços de Brandão. Assume a Direcção Pedagógica da Escola Guilherme Faria aquando da sua formação em 2003/04.


Inauguraçao da Ponte D.Maria Pia em 1877


A Ponte de D. Maria Pia, assim chamada em honra de Maria Pia de Sabóia, é uma obra de grande beleza arquitectónica, projectada pelo Eng.º Théophile Seyrig e construída, entre Janeiro de 1876 e 4 de Novembro de 1877, pela empresa de Gustave Eiffel. Foi a primeira ponte ferroviária (Linha do Norte) a unir as duas margens do rio Douro.
Estiveram em permanência 150 operários a trabalhar e utilizaram-se 1.600.000 quilos de ferro. Tendo em consideração as dimensões da largura do rio e das escarpas envolventes, foi o maior vão construído até essa data, aplicando-se métodos revolucionários para a época. A construção da ponte em tempo record, aliada à dificuldade da transposição do enorme vão, concedeu a Eiffel a fama que procurava desde 1866, altura em que fundou a sua empresa G. Eiffel et C.ie com o engenheiro Téophile Seyrig. Eiffel, para acompanhar os trabalhos de construção da ponte, instalou-se em Barcelos entre 1875 e 1877.
A Ponte de D. Maria Pia teve utilização, durante mais de 100 anos, ao serviço do caminho-de-ferro.
A inauguração solene deu-se a 4 de Novembro de 1877, tendo a presença da Banda de Música da Cidade de Espinho, pelos reis D. Luís I e D. Maria Pia de quem tomou o nome. No último quartel do século XX tornou-se evidente que a velha ponte já não respondia de forma satisfatória às necessidades. Dotada de uma só linha, obrigava à passagem de uma composição de cada vez, a uma velocidade que não podia ultrapassar os 20 km/h e com cargas limitadas. No entanto, a ponte esteve em serviço durante 114 anos, até à entrada em serviço da Ponte de S. João em 1991.





1º CD - BANDA DE MUSICA DA CIDADE DE ESPINHO







1. Homenagem a Guilherme Faria - Alberto Madureira
2. Marcha Eslava - Peter Tchaikovsky
3. Arco Íris - Duarte Ferreira Pestana
4. Pérola 59 - Ângelo André Moreira
5. Guilherme Tell - Giocchino Rossini
6. Persis - James L. Hosay
7. The Stars and Stripes Forever - J. Philip Sousa

Concerto ao Vivo no Cine-Teatro S.Pedro
Espinho 27 de Abril 2002

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2º CD - O APELO DO MAR






- Vila Franca - Jorge Salgueiro
- Caminho para a Índia - Samuel Pascoal
- Scherzo para Banda - Luís Cardoso
- Suite Nº1 - Jorge Salgueiro
- O Vento quente, que sopra de sul
- Dança com Clarinete
- O Apelo do Mar
- Marcha Virtual
- Uvas do Douro - Duarte Pestana
- Jubileu a João Sá - A. Madureira

Concerto ao Vivo no Multimeios - Espinho 20 de Abril 2008

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Banda do Soqueiro

Fundada em 1839 no lugar da Vergada, freguesia de Argoncilhe, esta Banda deve o seu nascimento ao dinamismo, empenho e coragem de Joaquim Alves de Sousa Neves. Era inicialmente conhecida por "Banda do Soqueiro", devido à actividade industrial do seu fundador. Desde sempre esteve presente nas mais importantes solenidades, como a inauguração da ponte D. Maria Pia em 1877, e chegou a tocar perante o rei D. Manuel II em 1908. Passou a denominar-se Banda de Música de Espinho após integração nesta cidade que hoje conhecemos.


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